O Ensino Emergencial Remoto e a estagnação do ANDES-SN

Negar o problema não fará com que ele deixe de existir. O ANDES-SN, hoje, é contra o Ensino Emergencial Remoto, não age ou aceita qualquer tipo de reivindicação contra a precarização dessa forma de trabalho que tem sido uma realidade de milhares de professores(as) do país.

Ao fincar o pé na negação, baseado em contextos anteriores ao da pandemia Covid-19, o ANDES-SN não lidera a ampla discussão sobre a dura realidade que temos vivido dia a dia e, principalmente, não propõe medidas concretas em defesa de seus filiados(as).

A educação presencial nunca será substituída pelo ensino à distância. Mas não podemos nos paralisar diante das necessidades urgentes da categoria. É fundamental refletir sobre os custos do ERE para os docentes. Despesas de estrutura, manutenção e conexão, a superexploração da jornada de trabalho, em especial no caso das mulheres, que assumem outras funções dentro de casa e ficam sobrecarregadas, assim como questões como o uso de plataformas privadas no ensino público.

Nós, Renova ANDES – Chapa 2, temos propostas concretas para proteger os professores e professoras contra a precarização do trabalho remoto.
#RenovaAndesChapa2 #Votechapa2

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